segunda-feira, 8 de abril de 2013

Recomendações sobre como preparar o seu TCC



Seguem algumas recomendações importantes para preparo do seu TCC.
  • Procure um tema em área com a qual você se identifique. A área tributária para alguns pode parecer horrível, mas para outros pode ser algo a área ideal. Não existe tema ruim, mas sim tema mal desenvolvido.
  • Cuidado com temas acadêmicos mas de pouca utilização prática. Existem algumas abordagens por aí, cujos mentores insistem em defender, todavia possuem pouca utilização prática.
  • Após definir o tema, procure saber o que é “ best in class “,  ou práticas mais consagradas com relação ao tema. Isso requer que você procure saber o que existe de mais avançado sendo praticado no mercado pelas melhores empresas.
  • Não copie trabalhos prontos. Os trabalhos prontos devem ser usados sempre que tiverem qualidade e no caso, quando houver afinidade com o TCC, deve ser mencionado e incluído na referência bibliográfica.
  • Siga as normas de formatação e apresentação.
  • Procure incluir alguma pesquisa. Isso enriquece tremendamente os TCC´s.
  • Faça uma revisão ortográfica muito bem feita, se possível contrate um revisor ou procure auxílio de alguma pessoa experiente.
  • Não deixe as coisas para última hora.
  • Prepare o seu TCC pensando no seu MBA ou Mestrado.
  • De o melhor de você, prepare o seu TCC como se todo o seu futuro dependesse dele. Capriche.
  • Não existem temas ruins, mas sim TCC´s ruins.
  • Explore ao máximo seu orientador do TCC, mas se achar que coordenação é ruim, não faça disso motivo para que TCC seja mal feito.
  • Procure estudar publicações consagradas a respeito de como preparar uma tese, ou dissertação. Isso vai ajudar bastante.
  • Participe com interesse das aulas de metodologia de trabalhos científicos.
  • Busque ajuda, troque ideias com profissionais experientes.
 
 
Muito outros tópicos estão no Blog do Professor Ari:  Acesse: http://blogdoprofessorari.blogspot.com
 

Os desafios da escolha adequada de um Conselho de Administração

- Por Marcus Tofanelli*



Por imposição legal (Lei N. 6.404, de 15 de dezembro de 1976, Art. 138, § 2º), as companhias abertas e as de capital autorizado devem ter, obrigatoriamente, um Conselho de Administração, ao qual, juntamente com a Diretoria, compete administrá-las.
Segundo a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, ao final de 2011 havia no Brasil 645 companhias abertas com registro ativo. Assim, em um universo da ordem de três milhões de empresas existentes no país, apenas 0,02% são companhias abertas, ou seja, a esmagadora maioria das empresas do país não é obrigada a constituir e manter um Conselho de Administração. Tem-se aqui o primeiro e, muito provavelmente, mais difícil desafio dos donos das empresas brasileiras: entender para que sirva o Conselho e ter efetiva vontade de instituí-lo.
Se vencido este desafio pelas companhias abertas em que o órgão é obrigatório, pode-se inferir que todos os demais foram também superados e que elas já contam com um Conselho de Administração atuante, que cuida para que se perenizem, para o bem de todas as partes que nelas depositam os seus mais legítimos interesses.
Se, por outro lado, algumas das companhias abertas não se confrontaram adequadamente com este primeiro desafio, é possível que o acionista controlador, além de estar jogando dinheiro fora, esteja descumprindo a Lei. Isto por não usar o poder de controle com o objetivo de fazer a companhia realizar o seu objeto e cumprir sua função social. Sendo este efetivamente o caso, é imprescindível que a companhia reflita imediatamente e, uma vez bem compreendida qual é a função do Conselho e sedimentada a vontade para que se realize, é momento de passar para o desafio seguinte.
Superado o primeiro obstáculo, qualquer que seja a empresa, o entendimento claro do papel estratégico do Conselho e o firme propósito de instituí-lo levarão o interessado a se defrontar com o próximo desafio: a escolha do tamanho de um Conselho de Administração adequado ao perfil da sociedade.
A legislação estabelece que seja composto por, no mínimo, três membros. Já o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) define que este número deve variar entre cinco e nove membros. É possível que o interessado seja levado a limitar a quantidade frente ao porte e ao estágio atual de evolução da empresa. Não se descarta, por outro lado, retroceder e superar tal limitação ao encarar o terceiro desafio: a escolha do Conselho de Administração mais adequado para a sociedade, seja pelas qualificações individuais requeridas de cada um dos seus membros ou pela sinergia que dele fluirá.
Quanto às qualificações individuais esperadas, há um conjunto quase inesgotável de competências e habilidades para que se possa buscar as que melhor se alinham aos valores organizacionais.
Tão importante quanto as qualificações individuais que os conselheiros devem possuir, é a definição das experiências, conhecimentos, perfis e gêneros que melhor vão compor o Conselho de Administração, que conduzirá a sociedade à posição de destaque visualizada no futuro. Ultrapassada mais esta barreira, encontra-se o último e, provavelmente, mais fácil desafio a ser vencido: a escolha das pessoas com perfis que mais se adéquam aos que foram delimitados para a composição do órgão.
Pronto! Há sem dúvida no ambiente empresarial, interna e externamente, um sem número de pessoas que se enquadram nos perfis escolhidos. Não será impossível encontrar também os conselheiros independentes, que devem compor a maior parte do Conselho. Eles poderão ser encontrados junto aos headhunters e/ou aos bancos de conselheiros disponíveis no mercado, alguns deles certificados pela Instituição mantenedora.
*Marcus Tofanelli é coordenador do IBGC – Capítulo Minas Gerais

BrasilCenter anuncia 200 vagas em Juiz de Fora (MG)


  
A BrasilCenter, empresa de Call Center da Embratel, anuncia a oferta de 200 novas vagas de emprego em Juiz de Fora, em Minas Gerais. As oportunidades são destinadas a representantes de atendimento. Os interessados devem ter, no mínimo, 18 anos, 2º Grau Completo ou com conclusão em 2013, conhecimento básico de informática, disponibilidade de horário, capacidade de comunicação e boa dicção.
A BrasilCenter oferece salário compatível com o mercado, jornada de 36 horas semanais, ticket alimentação ou refeição, assistência médica, vale transporte e Programa de Participação no Resultado. Os interessados devem enviar os currículos para o email: rhbcc@brasilcenter.com.br.
Em 2012, a BrasilCenter foi premiada na categoria “Melhores em Gestão de Pessoas”, do Anuário Valor Carreiras, promovido pelo jornal Valor Econômico.

Sobre a BrasilCenter
A BrasilCenter é a empresa de Call Center da Embratel. Possui 10 mil funcionários em suas subsidiárias em seis localidades: Goiânia (GO), Juiz de Fora (MG), Macaé (RJ), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Vila Velha (ES). Esses profissionais atendem a clientes em todo o território nacional. Todos os centros de atendimento são certificados pelas normas ISO 9001 e trabalham 24 horas, 7 dias por semana e 365 dias por ano. A BrasilCenter é uma das melhores empresas para se trabalhar do País e se destaca pela oferta de treinamentos a seus colaboradores e pela moderna tecnologia que utiliza no atendimento a clientes. A empresa acumula vários prêmios de qualidade e faz parte do grupo Embratel, reconhecido pela excelência na oferta de serviços de telecomunicações. Para mais informações, acesse: www.brasilcenter.com.br.

Headhunters - Separando o Joio do Trigo

Logo de início quero comentar que conheci deversos excelentes headhunters. Mas na minha avaliação de mais de 30 anos convivendo com headhunters posso afirmar que é frequente termos problemas com eles.

Boa parte dos headhunters não dão feed back e adotam práticas pouco respeitosas para com seus pesquisados.

Já troquei algumas vezes de emprego através deles e tive a sorte de cruzar com excelentes profissionais da área, mas também sofri um pouco na mão de outros tantos.

Sem contar com certas empresas que chegam a dominar o mercado, mas que possuem práticas inadequadas.

Certa ocasião fui contato por uma afamada empresa que me fez uma série de perguntas por telefone, disse que eu havia sido indicado e comentou que tinham uma posição em aberto. A empresa tinha pressa e pressionaram para marcar uma entrevista dali a alguns dias, no que eu me prontifiquei a atender.

Confirmei a data e horário da entrevista. Me lembro que pedi o primeiro horário, pois pretendia perder o menor tempo possível, visto que iria para o trabalho em seguida. Como é comum, me preparei no dia anterior. Reservei um bom terno, engraxei os sapatos, levantei bem cedo, me arrumei e sai com boa antecedência de casa, pois o trânsito em São Paulo assim o requer.

Quando eu estava quase chegando, meu telefone toca e a headhunter pergunta se eu estava a caminho. Eu respondí que estava quase chegando. A headhunter falou: " Me desculpe mas surgiu um contra tempo e eu vou precisar marcar a entrevista para outro dia e entrarei em contato para remarcar. Sem muito o que fazer eu falei que aguardaria o contato.

Estou aguardando até hoje o contato da headhunter, o que já faz quase uma década.

Vemos também diversas empresas, algumas bem famosas e até líderes de mercado que possuem práticas voltadas a faturar o máximo,  mas que raramente agregam valor para os candidatos. Uma vez fiz a bobagem de cadastrar um currículo num site pago, numa dessas empresas que tem um milhões de vagas disponíveis. Ocorre que a maioria dos conhecidos que que se candidam para essas vagas nunca são chamados. O que faz com que dê para desconfiar se as vagas realmente existem.

Outra empresa, líder do mercado de vagas para área financeira, é famosa por nunca responder aos CV´s enviados. Um conhecido meu excelente profissional, com ótima formação e inglês fluente, comentou que se candidatou inúmeras vezes às vagas dessa empresa mas nunca foi chamado. No meu caso eu fui uma vez contatado pela empresa e compareci lá para uma entrevista. Fui entrevistado por uma moça bem jovem, que não sabia nem o que perguntar e que depois de 5 minutos comentou que eu era a pessoa certa para a vaga que estavam buscando.

Ocorre que as empresas que contratam prestam pouca atenção em como o headhunter atua e se comporta com os candidatos, e acabam colocando na liderança de mercado empresas como essa que comentei acima. Eu participarmente prefiro as empresas menores, e preso a experiência e profissionalismo dos headhunters, sendo que varios dos melhores possuem a cabeça branca e uma lista imensa de realizações e seleções efetuadas com sucesso satisfazendo empresas e respeitando os candidatos.Entendo que a área trabalha com tempo curto. Um amigo e excelente headhunter comentou que para uma vaga publicada foram recebidos 1200 currículos. Obvio que não para dá dar retorno para todos, nem fazer uma análise profunda no material recebido.

Na realidade bons headhunters são prejudicados pelos ruins, e isso é mais culpa das empresas que contratam e que não sabem separar o joio do trigo. Por isso, profissionais que vão para o mercado precisam buscar colocação profissional através de diversas outras formas. Afinal Headhunters, como separar o joio do trigo?